Série - Castelos - Tinta da china sobre papel reciclado
Fernando Magalhães
terça-feira, 2 de novembro de 2021
domingo, 5 de setembro de 2021
Como nos encontramos em pleno início do ano letivo, deixo-vos com um poema que escrevi e que dedico a todos os professores de matemática.
Era um cosseno 
que nada tinha de obsceno 
mas despertou a atenção. 
Como cateto assumido 
elevou-se a hipotenusa 
em retângulo de emoção. 
Ela respirava trigonometria 
cabelo de trigo em triângulos 
que em relações de ângulos 
lhe passaram uma tangente 
provocando uma função 
de secante e cossecante 
mesmo sem razão inversa 
do quadrado das distâncias. 
E a distância em linha reta 
não permitia a equação 
de saber se x e Y 
teriam uma relação! 
Em geometria analítica 
projetava a imagem dela, 
que retinha na retina 
em dado vetorial. 
A álgebra e a aritmética 
apenas se transformavam 
em geometria sensorial… 
E, já farto de ser zero 
que se multiplicava em nada 
partiu para a cibernética… 
Tendo um como algoritmo 
percorreu um novo ritmo 
que sendo multiplicado 
dava o mesmo resultado! 
Sem resultado aparente 
transferiu o quociente 
para a multiplicação. 
Queria uma prova real 
e encontrá-la afinal 
no meio da multidão. 
E numa perpendicular 
sem axioma à vista 
no ponto da abcissa 
e em plano vertical 
viu-a surgir afinal: 
Formaram um número par 
só divisível por si 
ao qual o PI deu alento 
e com ´ linha procriou 
em numérica sucessão 
de unidades sem fim … 
Fernando Magalhães
domingo, 19 de julho de 2020
domingo, 12 de julho de 2020
segunda-feira, 6 de julho de 2020
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