terça-feira, 11 de janeiro de 2022

 Série - Castelos - Tinta da china sobre papel reciclado


 Série - Castelos - Tinta da china sobre papel reciclado


 Série - Castelos - Tinta da china sobre papel reciclado


 Série - Castelos - Tinta da china sobre papel reciclado


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 Série - Castelos - Tinta da china sobre papel reciclado


 Série - Castelos - Tinta da china sobre papel reciclado


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domingo, 5 de setembro de 2021


 Último retrato a grafite que executei 20cmx42cm

 Como nos encontramos em pleno início do ano letivo, deixo-vos com um poema que escrevi e que dedico a todos os professores de matemática.

Era um cosseno
que nada tinha de obsceno
mas despertou a atenção.
Como cateto assumido
elevou-se a hipotenusa
em retângulo de emoção.
Ela respirava trigonometria
cabelo de trigo em triângulos
que em relações de ângulos
lhe passaram uma tangente
provocando uma função
de secante e cossecante
mesmo sem razão inversa
do quadrado das distâncias.
E a distância em linha reta
não permitia a equação
de saber se x e Y
teriam uma relação!
Em geometria analítica
projetava a imagem dela,
que retinha na retina
em dado vetorial.
A álgebra e a aritmética
apenas se transformavam
em geometria sensorial…
E, já farto de ser zero
que se multiplicava em nada
partiu para a cibernética…
Tendo um como algoritmo
percorreu um novo ritmo
que sendo multiplicado
dava o mesmo resultado!
Sem resultado aparente
transferiu o quociente
para a multiplicação.
Queria uma prova real
e encontrá-la afinal
no meio da multidão.
E numa perpendicular
sem axioma à vista
no ponto da abcissa
e em plano vertical
viu-a surgir afinal:
Formaram um número par
só divisível por si
ao qual o PI deu alento
e com ´ linha procriou
em numérica sucessão
de unidades sem fim …
Fernando Magalhães
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